sexta-feira, 23 de abril de 2010

Dizia que á amava como não mais á ninguém e mais nada. Cada minuto com ela, ou perto dela mesmo que rápido fosse, fazia-o feliz, por horas, dias e até mesmo semanas. Passou sua vida inteira esperando e, chorando por ela. Mas ela, talvez não desse a mínima pra ele, não acreditava em seus sentimentos tão repetitivos e... Talvez sinceros. Devia ter seus motivos.
Insistia em dizer que a conhecia que e que a cada dia ela o surpreendera mais e mais. Ela devidamente se irritava com isso. Como? Se nem ela própria, certamente se conhecia.
Os dois se beijavam com vontade e delicadeza, mas sem demonstração alguma de sentimento e paixão, pra ela era indiferente... Por pouco tempo.
Dias e dias se passavam, sua sede de te-la só aumentava, e ela queria se afastar cada dia mais. Talvez começasse a ver que aquilo não a levaria á lugar algum, e tão pouco ele.
Ela resolveu se afastar de uma vez, sem deixar alternativas de reação á ele.
O tempo passou e a sorte ou destino, se encarregou de por os dois na mesma estrada, em mãos diferentes.
Sinto que estou de carona nessa história, a qual não sei onde pode chegar, qual destino buscar,e parar.

2 comentários:

  1. (8) E eu que pensei que sabia tudo.. mas se é você eu não sei nada...

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  2. Mas já não sei de que forma mesmo você foi embora (8)

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